O gerenciamento de crise não está apenas nas ações que tomaremos durante o fato e sua resolução, ao contrário, está principalmente nas ações que tomamos para evitar essas situações problemáticas. Fazer uma análise periódica do cenário da empresa (mercado, oportunidades, ameaças, ambiente de trabalho, opinião pública) garante poder prever as falhas, as lacunas de informação geradoras das crises.
Uma organização deve sempre se antecipar aos problemas, e por meio disso conquistará agilidade e qualidade nas informações que passará aos seus públicos durante o fato. Além disso, é necessário também que a empresa tenha uma visão contínua no processo de gerenciamento, aprendendo com as experiências passadas e gerando conhecimento para saber quais as ações mais eficazes.
Em especial, o público interno merece atenção e um programa que os prepare para situações emergenciais. Assim como existe o treinamento da Brigada de Incêndio obrigatório dentro de qualquer organização, deve haver o treinamento do Posicionamento em Crises, antes que a reputação da organização pegue fogo gerando cicatrizes que marcarão para sempre sua imagem e credibilidade.
Uma organização deve sempre se antecipar aos problemas, e por meio disso conquistará agilidade e qualidade nas informações que passará aos seus públicos durante o fato. Além disso, é necessário também que a empresa tenha uma visão contínua no processo de gerenciamento, aprendendo com as experiências passadas e gerando conhecimento para saber quais as ações mais eficazes.
Em especial, o público interno merece atenção e um programa que os prepare para situações emergenciais. Assim como existe o treinamento da Brigada de Incêndio obrigatório dentro de qualquer organização, deve haver o treinamento do Posicionamento em Crises, antes que a reputação da organização pegue fogo gerando cicatrizes que marcarão para sempre sua imagem e credibilidade.

Segundo a profª Carmen Vazquez, relações públicas da Sabesp e professora da Faculdade Cásper Líbero, alguns apontamentos são importantes:
• Os colaboradores podem ser fontes de jornalistas e outros interessados no assunto. São canais indiretos de informações e divulgação da empresa;
• Reuniões de esclarecimentos devem ser realizadas periodicamente;
• Informativos específicos deverão ser elaborados;
• Lideranças deverão ser treinadas e transformadas em formadores e multiplicadores de opinião;
• É recomendável trabalhar a família dos colaboradores.
Garantir aos funcionários um treinamento (media training no caso de relacionamento com a imprensa, por exemplo) é fundamental, pois eles são os porta-vozes da empresa. Só quem convive diretamente e diariamente com a organização pode depor com autoridade e credibilidade se esta é ou não confiável. Cabe às empresas trabalharem esse elo, prevenindo tanto crises com o público interno quanto a geração de boatos a agravamento de outros problemas pela falta de informação.
• Os colaboradores podem ser fontes de jornalistas e outros interessados no assunto. São canais indiretos de informações e divulgação da empresa;
• Reuniões de esclarecimentos devem ser realizadas periodicamente;
• Informativos específicos deverão ser elaborados;
• Lideranças deverão ser treinadas e transformadas em formadores e multiplicadores de opinião;
• É recomendável trabalhar a família dos colaboradores.
Garantir aos funcionários um treinamento (media training no caso de relacionamento com a imprensa, por exemplo) é fundamental, pois eles são os porta-vozes da empresa. Só quem convive diretamente e diariamente com a organização pode depor com autoridade e credibilidade se esta é ou não confiável. Cabe às empresas trabalharem esse elo, prevenindo tanto crises com o público interno quanto a geração de boatos a agravamento de outros problemas pela falta de informação.
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